Hoje fazias 30 anos. Hoje encerrava-se o ciclo dos 30.
Em vez de animadamente nos arranjarmos para o festão que, sem dúvida alguma, seria a tua festa, custou-nos até sair de casa para te "encontrarmos". Só por ti, eras realmente especial!
Penso em ti, praticamente todos os dias. Vejo-te em modo "Os nossos Príncipes" na estante da minha biblioteca, estrategicamente ao lado do meu livro do Dalai Lama.
Ainda não me despedi de ti, ainda não fui capaz.
Estava a voar quando te aleijaste, soube-o quando cheguei a Arábia Saudita. Acreditei que não passava de um susto e entre soluços, ensaiei o valente raspanete que te ía dar quando voltasse. Rezei por ti.
Eles mantiveram a palavra, eu não respirei de alivio.
Desfardei-me, desci até ao bar do hotel e pedi uma cerveja (a maior que havia) e fiquei horas ali contigo. Estava longe. Longe de ti fisicamente e dos nossos amigos, não me pude despedir de ti juntamente com eles. Pedi-lhes, mais uma vez, para te dizerem o quão gostava de ti e te mandarem um milhão de beijos! Não sei se conseguiram...
Já voltei para Portugal há alguns meses. Sabes, deixei de voar...
Ainda não realizei que não te vejo mais, sem ser na estante ao lado do Dalai. No Lux estou sempre no sitio do costume, mas tu não apareces... Quando vou ao bar dos vinhos, não estás na esquina para coscuvilharmos. Não apareces para tirar-mos fotografias às asneiras que os nossos amigos fazem. Não me dizes "tens que ir ver aquele filme, vais adorar" e contas a cena mais cool de sempre de um filme! Fui ver, adorei!!!! Tinhas razão.
Estou sempre à espera que chegues, estou sempre à espera do meu "date"!
Em vez de animadamente nos arranjarmos para o festão que, sem dúvida alguma, seria a tua festa, custou-nos até sair de casa para te "encontrarmos". Só por ti, eras realmente especial!
Penso em ti, praticamente todos os dias. Vejo-te em modo "Os nossos Príncipes" na estante da minha biblioteca, estrategicamente ao lado do meu livro do Dalai Lama.
Ainda não me despedi de ti, ainda não fui capaz.
Estava a voar quando te aleijaste, soube-o quando cheguei a Arábia Saudita. Acreditei que não passava de um susto e entre soluços, ensaiei o valente raspanete que te ía dar quando voltasse. Rezei por ti.
Voei até Kuala Lumpur com o coração apertado mas cheio de esperança! Deixei mensagens aos nossos amigos para não se esquecerem de me pôr a par de tudo, para que assim que aterrasse pudesse respirar de alivio.
Eles mantiveram a palavra, eu não respirei de alivio.
Desfardei-me, desci até ao bar do hotel e pedi uma cerveja (a maior que havia) e fiquei horas ali contigo. Estava longe. Longe de ti fisicamente e dos nossos amigos, não me pude despedir de ti juntamente com eles. Pedi-lhes, mais uma vez, para te dizerem o quão gostava de ti e te mandarem um milhão de beijos! Não sei se conseguiram...
Já voltei para Portugal há alguns meses. Sabes, deixei de voar...
Ainda não realizei que não te vejo mais, sem ser na estante ao lado do Dalai. No Lux estou sempre no sitio do costume, mas tu não apareces... Quando vou ao bar dos vinhos, não estás na esquina para coscuvilharmos. Não apareces para tirar-mos fotografias às asneiras que os nossos amigos fazem. Não me dizes "tens que ir ver aquele filme, vais adorar" e contas a cena mais cool de sempre de um filme! Fui ver, adorei!!!! Tinhas razão.
Estou sempre à espera que chegues, estou sempre à espera do meu "date"!